Acrílico cresce 38% em 2010 e o uso do laser ganha
cada vez mais espaço no mercado

Produto atóxico, mais higiênico, transparente e resistente, e com alto valor de design. O acrílico alia beleza e eficiência, modernidade e sobriedade, possibilitando diferentes aplicações. Com a cara da inovação, o acrílico está cada vez mais presente no mercado de comunicação visual, móveis, entre diversas áreas.

Os números são a principal prova disso. Segundo dados do Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico (Indac), em 2010 o mercado do acrílico cresceu 38% em relação ao ano anterior com faturamento de cerca de R$ 660 milhões, incluindo chapas e resinas acrílicas, a matéria petroquímica e as peças acabadas.

As peças produzidas no Brasil também estão ganhando formas mais arrojadas e detalhes de design que se traduzem no potencial desse mercado. O uso do corte e da gravação a laser no acrílico estão ampliando o potencial brasileiro de atuação. “O acrílico é um material muito robusto e acompanhamos de perto as necessidades desse mercado em inserir inovações tecnológicas. Há nove anos, por exemplo, possuíamos poucas máquinas voltadas para essa matéria-prima, mas hoje em nosso portfólio são mais de seis equipamentos que trabalham perfeitamente com o acrílico”, explica Joana de Jesus, diretora Geral da Automatisa Sistemas.

Para alguns empresários do ramo, a evolução do mercado é “infinita”, como conta Auro Araújo, diretor da Design Acrílicos. “O mercado está em evolução com infinitas áreas ainda a serem exploradas”, diz. Especializado na produção de móveis, displays e luminosos em acrílico, Auro explica que investir em tecnologia é um dos caminhos para ser mais competitivo e inovador nessa área. A Design Acrílicos, por exemplo, possui três tipos de equipamentos da Automatisa diferentes para a aplicação na matéria-prima. “As máquinas Prisma, Assia, e os dois modelos da Acrila DALL e Acrila 2515 têm sido essenciais para dar maior agilidade aos serviços”, explica.

Ao todo no Brasil a produção de acrílico girou em torno de 9,5 mil toneladas de chapas, de acordo com o Indac, e 6 mil toneladas de resinas, atingindo um consumo per capita de 80 gramas de acrílico no País.

Mais informações:
Tatiana Fiuza
Assessora de Comunicação - Automatisa Sistemas
(48) 9914-7785
tatiana@inovacaoemercado.com.br // skype: tatianafiuza
twitter: @inovacaomercado

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