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AkzoNobel e Instituto Tomie Ohtake anunciam os vencedores do 1º Prêmio de Arquitetura AkzoNobel


Trabalhos dos 12 finalistas ficarão expostos na sede do Instituto até 11 de maio

Atentos à tradição arquitetônica construída no último século, bem como às transformações vivenciadas nos últimos anos, que desconstruíram a forma de pensar arquitetura, o Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel organizaram o 1º Prêmio de Arquitetura AkzoNobel. Dia 11 de março, foram anunciados os três vencedores, as três menções honrosas, além da inauguração da exposição com os 12 projetos finalistas.

O arquiteto Fernando Forte (FGMF Arquitetos) foi o grande vencedor com o projeto Casa Grelha (Serra da Mantiqueira – SP). Como prêmio, Forte ganhou uma passagem para Pequim, China. Juan Pablo Rosenberg (AR Arquitetos) foi o segundo colocado com o projeto Casa dos Pátios (São Paulo – SP) e recebeu como prêmio uma passagem para Moscou, Rússia. Alexandre Prisco (A&P Arq. e Urbanismo) ficou com a terceira colocação com o projeto Commons Studio Bar (Salvador – BA) e ganhou uma passagem para a Cidade do México.

As menções honrosas foram para Fernando Maculan (MACh Arquitetos) pelo projeto do Beco São Vicente (Belo Horizonte – MG), Daniel Hopf Fernandes, pelo projeto do Estádio do Maracanã (Rio de Janeiro – RJ) e Rochelle Rizzotto Castro (Mapa Arquitetos) pelo projeto MINIMOD (Maquine – RS).      

O júri, composto pelos arquitetos Julio Katinsky, Marta Bogéa, Paulo Jacobsen, Pedro Nitsche e Paulo Miyada, selecionou 12 entre os 95 projetos inscritos, provenientes de dez Estados brasileiros e do Distrito Federal.

Promovido pelo Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel, o prêmio foi exclusivamente destinado a projetos de arquitetura cujas obras foram construídas, concebidos por arquitetos brasileiros ou estrangeiros que vivam no Brasil há pelo menos dois anos, com até 40 anos de idade.

Gerenciado pelo Núcleo Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake, o 1º Prêmio de Arquitetura AkzoNobel tem duas grandes preocupações:

- Ampliação de repertório de arquitetura para diversos públicos: entre as ações programadas estão palestras e mesas-redondas que discutam temas relevantes para a sociedade em que vivemos, lançando um olhar e aproximando públicos de uma reflexão sobre a arquitetura e seus desafios contemporâneos.

- Mapeamento de uma geração de arquitetos: algo que vai ao encontro dos mais importantes desafios urbanos contemporâneos, como as questões de moradia, transporte público e deslocamento.

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